Hoje tudo está na média,
nem gelado nem ardente.
Onde está meu vício?
Haxixe, cocaína?
Quero é minha vagina!
De seda delicada em pele,
que se abre ao toque meu.
Molhada, gosto leve e doce
quanto a lingua se contorse
em tocar o corpo teu!
Meu vicio não é coisa,
é humano. É mulher!
Meu vicio não se controla
e meu vício também me quer!
Chego a sentir seu cheiro no vento.
Chego a viver em tormento
quando não te sinto aqui...
É o vício do amor que nos livra de todos os vícios maus, caro guerreiro. Aqueles que devemos deixar descer as escadas, para que cheguem onde é o verdadeiro lugar deles, nossos pés. E que lá, permaneçam para sempre, subjugados.
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