Renasci do Caucasus, minha morte!
Ao Caucasus voltei!
Águias vorazes sedentas me picam.
Sangue e suor drenado
escorre do rosto aquilino
na areia do Caucasus sagrado.
No Caucasus olhei minha sorte!
No Caucasus sou rei!
Águas do céu são torrentes que ficam
em gotas no elmo molhado.
Refletem no dorso cristalino
da armadura de Aquiles calado.
Eu prendo e me solto do grilhão
E não mais consagro à deuses meu destino
Mas a uma mortal que em meio ao desatino
Prende no Caucasus meu coração.