(poema da Sacerdotiza)
Toque
Eleve à máxima potência
Potência sua
Fico nua
Virilidade do ser
Indecência de prazer
Beije
Molhe meus ouvidos
Roube meus sentidos
Sua boca no meu corpo
Vento frio, quente sopro
Lampejo da libido, estouro
Arrepio em meus mamilos
Morda
Faça o sangue escorrer forte
Num só golpe abra um corte
E meta lá dentro todo o seu calor
Prazer e dor
Cavalgam rápido e lado a lado
Pele rubra, corpo suado
Lobo uivando por amor
Penetre
Nos sonhos mais profundos, delirantes
Sensualidade, desejo inquietante
Que você ama e quer sem intervalo
Chicote no pelo do cavalo
A cavalgar sua fêmea insinuante
Goze
A vida num jorro quente de prazer
Grite, um gemido de dor alucinante
Exploda cada gota de amor viciante
E se derrame nela, nesse ser
Nesse corpo desejado
Nessa boca que te suga a alma como ninguém
Te embaçando a visão
Arrancando teus pés do chão
Amém, Amor, Amém
Eleve à máxima potência
Potência sua
Fico nua
Virilidade do ser
Indecência de prazer
Beije
Molhe meus ouvidos
Roube meus sentidos
Sua boca no meu corpo
Vento frio, quente sopro
Lampejo da libido, estouro
Arrepio em meus mamilos
Morda
Faça o sangue escorrer forte
Num só golpe abra um corte
E meta lá dentro todo o seu calor
Prazer e dor
Cavalgam rápido e lado a lado
Pele rubra, corpo suado
Lobo uivando por amor
Penetre
Nos sonhos mais profundos, delirantes
Sensualidade, desejo inquietante
Que você ama e quer sem intervalo
Chicote no pelo do cavalo
A cavalgar sua fêmea insinuante
Goze
A vida num jorro quente de prazer
Grite, um gemido de dor alucinante
Exploda cada gota de amor viciante
E se derrame nela, nesse ser
Nesse corpo desejado
Nessa boca que te suga a alma como ninguém
Te embaçando a visão
Arrancando teus pés do chão
Amém, Amor, Amém
(A Sacerdotiza)