domingo, 9 de dezembro de 2012

Vazio


Hoje vim preencher o vazio

que ficou.

Um vazio mudo e solitário

que nasceu de um descompasso

de uma criação tão bela nascimorta.

O vazio que ficou é um vazio assassino

sujo de sangue

tão sujo

que não se limpa

nem se esvazia

com a poesia que me grita.

Um comentário:

  1. onde estas? Como posso saber nestes meus pensamentos perdidos, por sentimentos desencontrados. Onde estás tu, meu amor? Será que tu, sabes o quanto por mim és amado, desejado e sonhado?
    Quem dera poder saber onde encontra-te, como pensar e onde descobrir-te por entre esses caminhos sinuosos onde te escondes e te afastam de mim. Queria saber onde, poder procura-te, nessa vida desaparecida de mim, onde eu não sei quais são os cenários que dão cor a tua vida, onde não vejo os caminhos que te afastam de mim, onde nem sei por onde anda e que mais fazer para te chamar, para junto de mim amor.
    Gastei a voz de tanto gritar e sequei as lágrimas de tanto caminhar por entre as estradas do amor, que teimam em a ti não me levar. Onde estas amor? Como posso mais andar perdida sem saber onde te encontrar, sem saber se tu me ouves chamar, se tu sentes por ti eu caminhar mesmo sem saber de onde partir, menos ainda sei onde chegar.
    Onde estas meu amor? Que me apareça um sinal, que me faça sentir se vou no sentido certo, para que um dia consiga alcançar-te e chegar mais perto. Algo que faça sentir que não amo em vão, que o meu amor é preenchido de algo mais do que por apenas o inserto.
    Queria sentir-te perto, poder tocar-te, o doce sabor do teu beijo, o calor do teu corpo aquecer o meu desejo, o teu abraço apertado, o teu sorriso que ilumina o meu caminho, basta-me fechar os olhos e imaginar-te que juro que te sinto e vejo, mas não passa de imaginar-te, porque não te tenho aqui, perto de mim. Onde estas meu amor?
    Da sua ... sempre sua.
    Lilith Myth

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