Renasci do Caucasus, minha morte!
Ao Caucasus voltei!
Águias vorazes sedentas me picam.
Sangue e suor drenado
escorre do rosto aquilino
na areia do Caucasus sagrado.
No Caucasus olhei minha sorte!
No Caucasus sou rei!
Águas do céu são torrentes que ficam
em gotas no elmo molhado.
Refletem no dorso cristalino
da armadura de Aquiles calado.
Eu prendo e me solto do grilhão
E não mais consagro à deuses meu destino
Mas a uma mortal que em meio ao desatino
Prende no Caucasus meu coração.
Por que vc não morre aí no Caucasus????? Ia ser romântico!!!!
ResponderExcluirFrio mais frio que o Cáucaso
ResponderExcluirÉ esse meu coração
Pedra, gelo e metal
Feito só de razão
Cavalgada noturna através do Cáucasus
ResponderExcluirCavalgar através da noite
Há visões, há memórias
Há ecos de imensos cascos
Há fogos, há risada
Há o som de mil pombas
No veludo da escuridão
Perto da silhueta de árvores silenciosas
Eles estão olhando, estão esperando
Eles estão testemunhando os mistérios da vida
Cascateando estrelas em colinas sonolentas
Eles estão dançando pelo mar
Erguendo-se sobre a terra, pode sentir sua mão suave
Guiando para o seu destino.
Leve-me com você nesta jornada
Onde as fronteiras do tempo estão lançadas para o
alto em catedrais da floresta
Nas palavras de línguas agora perdidas.